QUESTIONÁRIOS SOBRE ALIMENTAÇÃO, BEBIDAS E SOBREMESAS

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

doping

DOPING ::
HISTÓRIA DO DOPING: O termo doping tem as suas origens na palavra “doop”, que significa um sumo viscoso obtido do ópio e utilizado já desde o tempo dos gregos. A definição actual é standard, mas está sempre a evoluir tendo em conta os avanços da ciência. È geralmente aceite pelas diversas organizações mundiais de saúde e desporto a seguinte: o uso de qualquer substância proibida pela regulamentação desportiva, tendo por fim melhorar o desempenho físico e/ou mental, por meios artificiais.Também existem métodos proibidos como a autohemotransfusão e ainda a manipulação de amostras.Ao longo dos tempos que os atletas têm usado substâncias e métodos artificiais para aumentar o seu rendimento e possuírem vantagem desportiva.Já desde o século III a.C. que os gregos usavam cogumelos alucinogénicos para aumentar a sua performance desportiva. Também os romanos tomavam estimulantes para enfrentar as provas desportivas, sendo que muitos atletas usavam cafeína, nitroglicerina, álcool, ópio e inclusive estricnina.
No entanto, o primeiro caso de doping relatado passou-se em 1886, em que um ciclista inglês morreu de overdose por “trimetil” numa corrida Bordéus – Paris.Curiosamente, em 1910 já havia controlo de substâncias dopantes nos cavalos de corrida, mas o controlo em atletas humanos surgiu apenas nos anos 60. Em 1965, Arnold Becker aplicou técnicas de cromatografia de gás para detectar substâncias dopantes e em 1966 já a FIFA controlava os atletas, sendo que em 1968, nos olímpicos de Inverno, já havia uma lista elaborada com substâncias ilícitas.
Actualmente, cada nova descoberta da ciência, cada novo fármaco investigado é também alvo de estudo no sentido de aumentar as performances dos atletas de modo ilegal e indetectável. Então, os métodos de detecção têm de estar também em constante evolução, sendo neste caso mais difícil, pois existem métodos muito bons, mas muito dispendiosos, o que torna impossível a sua aplicação em controlo anti-doping. Assim, e como disse o presidente da federação de ciclismo internacional, existe uma grande percentagem de drogas usadas em doping que não são detectadas.

http://doping.informe.com/blog/historia-do-doping/

Efeitos do doping :Um ser humano perfeito, imbatível, capaz de quebrar recordes e acumular vitórias. Para alcançar esse objetivo, muitos atletas utilizam métodos ou substâncias proibidasNo esporte a grande maioria das federações esportivas do mundo adota uma lista de classes e métodos de substâncias dopantesCabe ressaltar que essas substâncias são consideradas dopantes, de forma qualitativa e não quantitativa. ou seja, não se considera a quantidade, mas sim o que aparece, mesmo porque os métodos laboratoriais de detecção não chegam a um resultado 100% conclusivo para se determinar a razão do uso do medicamento: tratamento ou dopagem.As substâncias dopantes estão divididas em cinco classes: analgésicos narcóticos, estimulantes, agentes anabolizantes, diuréticos e hormônios peptídicos e análogo
doping??Como em todas as belas há um senão, no caso do desporto de alta competição existe a dopagem. A questão do doping remonta a vários séculos atrás, ao início dos jogos olímpicos (origem do desporto). O doping existe a partir do momento em que o ganhar as provas providência prestígio. Os gregos tomavam chás de plantas para lhes melhorar o rendimento; hoje em dia isso seria detectado pelo controlo anti doping.Com o desaparecimento dos jogos olímpicos o desporto foi sendo esquecido durante séculos e sem competição não existiria razão para o uso de doping. Com o reaparecimento dos jogos olímpicos modernos pela mão do Barão Pierre de Coubertin e seus pares, o desporto voltou a ter um impacto social tão grande ou maior do que tinha na antiguidade, e essa foi a catapulta de que necessitou para vingar como fenómeno social importantíssimo capaz de mover multidões. Promovendo o desporto como meio de prestígio, voltou o recurso á dopagem. Devido ao estado pouco desenvolvido dos sistemas de controlo na altura, a dopagem era proibida mas usual entre os atletas. Com o início da Guerra-fria os países envolvidos (EUA e ex. URSS), levaram a sua politica para dentro do desporto. Encheram os seus atletas de esteroides anabolizantes para melhorar o seu rendimento, porem isso tornou-se por demais evidente pois este tipo de substâncias provoca alterações muito significativas no corpo dos atletas que as tomam. Chegou-se a um ponto em que ou se intervinha, salvando o desporto que estava próximo do precipício, ou se deixava o deporto ir num caminho sem retorno, tirando-lhe toda a credibilidade e prestigio que alguma vez teve. Nesta altura com o avanço da medicina e novas tecnologias, o controlo tornou-se muito mais eficaz e a caça aos infractores das regras da Agencia Mundial Antidopagem feroz, devolvendo ao desporto alguma da sua pureza e credibilidade. Mesmo assim o doping ainda existe, sendo inventadas sempre novas artimanhas para conseguir melhorar o rendimento dos atletas de forma ilícita, sem serem apanhados pelo controlo. A dopagem trouxe inúmero aspectos negativos ao desporto como a adulteração de resultados, como foi o caso de Ben Johnson, que ganhou a final olímpica dos 200 metros Atletismo, chegando mesmo a bater o recorde mundial da distância, sendo após os controlos desclassificado. O doping potencia o rendimento mas também tem o reverso da medalha, destruindo o corpo, atacando órgãos vitais como coração, rins e fígado. Provoca também cancro, problemas cardíacos, problemas de pele e não só, dependendo da substância inalada pelo atleta, sendo que atletas e ex. atletas que se doparam morrem sofrendo consequências do seu uso. Casos muito conhecidos são os dos ex. ciclistas. O uso de potenciadores de rendimento faz com que os atletas melhorem substancialmente as suas marcas/desempenhos chegando a performances muito acima da media fazendo cair recordes, como Justin Gatlin que ganhou o titulo mundial de 100 metros atletismo e foi controlado positivamente no anti doping, perdendo assim todo o mérito da sua vitoria. Falo por experiência própria quando digo que o doping prejudica gravemente a saúde. Eu próprio, em seguida à recuperação de uma lesão que contrai no músculo gémeo, na ânsia de voltar à forma que tinha antes tomei uma substância para potenciar o rendimento e tive problemas cardíacos. A busca pela perfeição no rendimento é extremamente comum nos atletas, e cega muitos deles não olhando a meios para atingir fins. Porém a vida está acima de tudo, não nos devemos deixar cegar pela ambição. Devemos deixar-nos guiar pela ética e dessa forma tirar o melhor proveito possível do nosso rendimento, sem problemas de consciência e principalmente sem problemas de saúde, pois a vida está acima de tudo o resto. A dopagem sempre existiu e sempre existirá, cabe a cada atleta evitar ser influenciado pela ânsia incessante da vitória a todo o custo que existe em cada um e que apenas nós atletas compreendemos. As tecnologias podem evoluir, os controlos tornarem-se mais apertados e mais eficazes porém, existirá sempre quem rompa a ética que Pierre de Coubertin implementou: ” não importa ganhar, importa sim participar e dar o melhor para si.



http://www.diaadia.pr.gov.br/temasatuais/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=14

3 comentários:

  1. O Yani mostra-nos aqui como se começa a fazer um bom trabalho: traz-nos muita informação, e não apresenta erros graves.
    Só falta uma coisa: mostrar que o autor é uma pessoa responsável e séria. Se o Yani, no fim do texto, disser onde foi buscar a informação, é considerada uma pessoa séria. Se não disser, não é uma pessoa séria.
    Não há mal em fazer "copiar-colar" desde que no fim se diga onde se foi buscar a informação. É só copiar para aqui a hiperligação.
    Ao fazer assim, é como se nós dissessemos: "Li este artigo, gostei e por isso acho que devem todos lê-lo. O seu autor é fulano de tal".

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  2. À pois é.
    Não é preciso muito para se ter um bom trabalho. Conto que hoje possas rectificar a notícia indicando a fonte, colocando fotos e formatando os títulos para ter uma melhor leitura.

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  3. Muito bem, Yanilton! Está correto, é assim mesmo! Parabéns! Um abraço!

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